terça-feira, 21 de abril de 2009

Enquanto ao medo...

Temer faz parte do natural, faz parte da rotina... 
Tem gente que teme a pobreza 
tem gente que teme o destino 
tem gente que teme o amor 
tem gente que teme enquanto a dor.

Se enquanto o temor não fosse mais preciso
não teríamos o inseguro e sem insegurança
criamos confiança, confiança tola
confiança que nos fizera sentir maioridade
confiança que nos atrapalharia.

  Por enquanto o que saiu foram essas duas estrofes sem desfecho ao menos, não por falta da tal da criatividade mais sim por temor demais, temo em tentar denovo, temo que este recomeço não sejá um inicio de um resultado de mais uma tragédia. Sim! é insegurança! mas prefiro ser insegura e estar em alerta do que me deixar levar por ilusões, é difícil acreditar no que dizes para mim, é difícil você cair em um buraco 3 vezes e não ficar com medo de que a 4ª não doerá mais do que as ultimas, por causa das cicatrizes... 
   Ahh essas tais cicatrizes... são marcas do que um dia nos feriu, marcas do que um dia nos foi profundo, e nos faz pensar novamente em não agir denovo.
   Me julgo uma colecionadora, mas de cicatrizes, mesmo sabendo que ali há um caco no qual irei me cortar e fazer uma cicatriz assim como o anterior, eu vou lá faço o mesmo esforço, me iludo com a beleza e formozura daquele caco... e me corto novamente. Como se já não soubesse o que tinha acontecido antes.
   Espero que dessa vez eu não esteja deixando aproximar de um caco, que são todos iguais... no começo petalas de rosas, e depois nos sai tuas garras, espero não estar deixando entrar uma luz de lanterna a ''pilha'' e sim a uma radiante luz solar que não nos mancha, espero estar me dando com um pedacinho de cristal do que com um caco afiado!

sábado, 11 de abril de 2009

Olhe do espaço exterior para a Terra
Todos têm que encontrar um lugar
Dê-me tempo e dê-me espaço
Dê-me algo real, não me venha com falsificações

Dê-me força, mantenha o controle
Dê-me coração e dê-me alma
Dê-me tempo, dê-nos um beijo
Conte-me sobre sua própria política
E abra seus olhos

Dê-me um, porque um é melhor
Numa confusão, confidência
Dê-me paz de espírito e confiança
Não esqueça o resto de nós

Dê-me força, mantenha o controle
Dê-me coração e dê-me alma
Feridas que cicatrizam e quebras que podem ser consertadas
Conte-me sobre sua própria política

E abra seus olhos!

Uma hora todos nós descobrimos o que realmente nos tem importância, começamos a pensar mais e idealizar nossa política individual, sempre  idealizamos os atos alheios e definimos no que eles nos afetam, idealizamos também a sociedade criando um pré- conceito de cada pessoa, pela raça, condição financeira e etc. Talvez se ao invéz de idealizar o que não temos alcance, idealizassemos a nossa mente, revitalizando nossos conhecimentos e fontes sábias, revitalizando nossos sentimentos e tratamento social, revitalizassemos nosso astral e temperamento. Ultimamente as pessoas andam idealizando muito aquilo que não as favorecem, ao invez de se preocuparem com a sua saúde,bem estar e etc, se preocupam em idealizar aquilo que lhe trazem conflitos e implicancias!

 


quarta-feira, 8 de abril de 2009



Quando a lua se apaixonou pelo sol
Tudo era dourado no céu
Tudo era dourado quando o dia encontrou a noite
 
Quando o sol achou a lua
Ela estava bebendo chá em um jardim
De baixo dos guarda-chuvas verdes das árvores
No meio do verão

Quando a lua achou o sol
Ele parecia que mal conseguia persistir
Mas os olhos dela salvaram sua vida
No meio do verão

Então ele disse: "Seria certo se só sentássemos e conversássemos um pouco, se em troca de seu tempo eu te der esse sorriso?"

Então ela disse: "Ei, está tudo bem. Desde que prometa não partir meu pequeno coração e não me deixar sozinha
No verão..."

Ele só estava andando á toa
Então se apaixonou
E não sabia como
Mas ele não conseguia sair

Quando a lua se apaixonou pelo sol
Tudo era dourado no céu
Tudo era dourado quando o dia encontrou a noite

quarta-feira, 1 de abril de 2009